Correio do Brasil / Abr
Demóstenes
preferiu não assistir, pessoalmente, à sua derrocada no plenário do Conselho de
Ética, noite passada, quando o senador Humberto Costa (PT-PE), em seu relatório
de 79 páginas, pediu a cassação de seu mandato por quebra de decoro parlamentar.
Costa disse que há provas “robustas” e manifestas” do envolvimento de
Demóstenes com Cachoeira. Nos bastidores, Demóstenes tenta que a fórmula
funcione junto aos seus interlocutores: ele tiraria licença do cargo por 120
dias – o que pode ser feito sem que o suplente venha a assumir o posto – e
depois renunciaria ao mandato, desde que os senadores que têm lideranças sobre
os colegas não trabalhassem pela cassação. Demóstenes, assim, garantiria a cada
um deles que não tem mais condição de permanecer no Senado, desde que absolvido
no Plenário, onde a votação é secreta. Desta forma, seus direitos políticos
estariam assegurados e ele poderia renunciar.”
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