São Paulo tem o dever de livrar o Brasil de um sociopata


Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania


“Segunda-feira, 15 de outubro de 2012. Recomeça o horário eleitoral para os candidatos que disputarão em segundo turno o cargo de prefeito em diversas cidades. Em uma delas, porém, o que está em jogo é muito mais do que possa haver em qualquer outra parte do país.

São Paulo, a maior metrópole da América do Sul e uma das maiores do mundo, padece do próprio gigantismo e de contrastes sociais geradores de criminalidade, de esgotamento dos serviços públicos e, acima de tudo, de iminente colapso da mobilidade urbana.

Nas próximas duas semanas, na capital paulista, será travado um combate que, se chegar a bom termo, interessa a todo o Brasil porque pode debilitar eleitoralmente, no futuro, um político que constitui ameaça ao país por conta do estado de suas faculdades mentais.

A campanha eleitoral de 2010 mostrou muita coisa sobre José Serra ao Brasil, mas a de 2012 está tratando de mostrar quem ele é ao reduto eleitoral que tem sido responsável por sua sobrevida política, apesar de, nacionalmente, já ter perdido maior importância.

O que vai despertando São Paulo para os fatos sobre Serra é a progressiva tomada de consciência da maioria do povo da cidade de que o desastre no qual está submersa decorre dos meios que deu a esse homem para piorar a sua vida ao votar em seu títere, Gilberto Kassab, o prefeito paulistano mais mal-avaliado desde Celso Pitta.

Se o atual alcaide paulistano atua mal, porém, não se pode atribuir culpa só a ele, até porque segue a linha herdada da administração relâmpago que Serra perpetrou contra a cidade antes de abandonar um mandato popular que prometera cumprir até o último dia.

A mentira compulsiva e descarada e a ausência de constrangimento ao ser flagrado mentindo é outro sintoma eloquente da sociopatia, assim como a deslealdade, a tendência a golpes baixos, a ojeriza a ser contrariado, a arrogância, o autoritarismo…”
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