Há que envergonhar defensores e agentes da ditadura militar

Enviada por:

Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

“Em mais dois anos, completar-se-ão trinta anos desde o fim formal da ditadura militar (1964-1985). Já são quase três décadas de impunidade e até de deboche dessas pessoas que cometeram os mais hediondos crimes de lesa-humanidade.

Todavia, os que praticaram atos desumanos contra pessoas que apenas defendiam o país de um golpe ilegal e imoral contra a democracia não são os únicos responsáveis por aquele período trágico de nossa história.

Os que apoiaram e apoiam o que se fez neste país naquele período, mesmo sem participar diretamente dos crimes, também são criminosos.

Muitos se perguntam por que fazer uma Comissão da Verdade sobre o que de fato se passou naquele período se uma lei maldita, imoral e cínica como a Lei da Anistia impede que os psicopatas que torturaram, estupraram e assassinaram sejam presos.

A razão é muito simples: o espírito que rege a Comissão da Verdade pretende educar a sociedade para que não seja enganada sobre aquele momento vergonhoso da história deste país.”
Artigo Completo, ::AQUI::

Comentários

Hermes disse…
Caro amigo, seria muito bom se não existissem genocídios na história da humanidade, mas infelizmente alguns governos são escravos de gigantescas corporações da indústria bélica, da indústria petrolífera e de um sistema financeiro caduco, os quais visam tão somente o lucro máximo no tempo mais curto possível, passando por cima de tudo e de todos. Enquanto esse mal não for superado, a sobrevivência da nossa espécie estará comprometida e a vida, dita inteligente, continuará ameaçada de extinção. Perdoe-me por falar isso, mas não podemos ignorar a triste realidade no chamado capitalismo selvagem.

Argumentar com um direitista que os EUA, Israel e OTAN são os maiores inimigos da humanidade é semelhante tentar aministrar um remédio numa pessoa morta.

http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_noticia=23496&cod_canal=38
5/13/2013 6:13 AM
Postar um comentário