Como reagir (sem violência) à sabotagem da Copa

Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

"Recebi uma boa e uma má notícia sobre a Copa do Mundo de 2014: em bairros da periferia de São Paulo já há pessoas se articulando para enfrentar os filhinhos de papai que estão se mobilizando, a mando de partidos políticos e organizações estrangeiras, para sabotar a Copa do Mundo de 2014 com a finalidade única de influir na eleição presidencial.
Só que a reação à sabotagem pode estar tomando um caminho pouco recomendável.

A pessoa que relatou essas reuniões que começam a ocorrer na periferia de minha cidade sobretudo entre torcedores de futebol indignados com a iniciativa de sabotarem a Copa do Mundo através da intimidação de torcedores e, ainda, buscando desestruturar a Seleção psicologicamente, disse-me que há quem pretenda se armar para enfrentar os sabotadores.

É preocupante. Essa brincadeira de playboyzinhos desocupados e de políticos sem votos pode deixar um saldo trágico para o país. Resumindo: pode correr sangue.

A fonte que me forneceu essas informações prometeu me colocar em contato com um desses grupos. Quero, pois, dar minha contribuição não apenas para combater a sabotagem da Copa, mas para impedir que os que são favoráveis e os que são desfavoráveis ao evento acabem se enfrentando numa batalha campal."
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