Que “nova política” é essa que une Marina e Malafaia?!

Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

"Marina Silva vem alardeando que sua candidatura simboliza algo que chama de “nova política”.  A despeito de tal proposição, o fato é que não pode haver uma política nova. Pode haver, sim, uma política melhor, que não seja feita à base de acordos espúrios com gente que não presta, mas não há o que inovar na política.

Os mecanismos da política derivam dos ditames da democracia. Político busca maioria entre os votantes, busca maioria nas casas legislativas e, para obter tais maiorias, faz acordos com outros políticos. E é só. Não há como fugir desse modelo, ao menos na democracia.

Quando Marina fala em “nova política”, portanto, o que se pode depreender é que pretende inovar dentro do modelo que a política impõe. Inovar como? Um bom começo, como foi dito acima, seria o “novo político” não se aliar a gente que tem a palavra picareta gravada na testa.

E, sim: por estranho que pareça há muita gente que tem a palavra picareta gravada na testa.

Recentemente, a candidata a presidente Marina Silva deu uma pequena amostra do que é a “nova política” que prega: alterou, na marra, ponto de seu programa de governo que apoiava a união civil entre pessoas do mesmo Sexo.

Quem a obrigou a agir assim foi um sujeito chamado Silas Malafaia, um pastor pentecostal carioca que se tornou muito rico e influente através da exploração da fé. Em 2013, reportagem da revista norte-americana Forbes disse que o patrimônio dele é estimado em 150 milhões de dólares."
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